A morte-corte do significante: entre Antígona e Equivalentes

Autores

  • Mariah Neves Guerra Universidade Federal de Goiás
  • Cristóvão Giovani Burgarelli Universidade Federal de Goiás
  • Daniela Chatelard Universidade de Brasília
  • Márcia Maesso Universidade de Brasília

Palavras-chave:

psicanálise, significante, morte, arte.

Resumo

Ao falar sobre a morte na tragédia Antígona, Lacan (1959-60/1997) desenvolveu o que seria a segunda morte do sujeito, e esta o conduziu à função significante de corte e desnaturalização. Este artigo tem como questão central o que seria o significante em sua função de morte-corte. Para isso, tomando a posição lacaniana de que a função do belo indica a relação do sujeito com sua própria morte, propusemos um diálogo com a série fotográfica Equivalentes de Stieglitz, que produziu a desnaturalização das imagens. 

Biografia do Autor

Mariah Neves Guerra, Universidade Federal de Goiás

Mestra em Psicologia pela Universidade Federal de Goiás

Cristóvão Giovani Burgarelli, Universidade Federal de Goiás

Doutor em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil (2003)

Associado II da Universidade Federal de Goiás, Brasil

 

Daniela Chatelard, Universidade de Brasília

Doutora em Filosofia pelo Université Paris 8 - Vincennes-Saint- Denis, França (1999)

Professor Associado da Universidade de Brasília , Brasil

 

Márcia Maesso, Universidade de Brasília

Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo, Brasil (2011)

Pesquisador Colaborador Pleno da Universidade de Brasília, Brasil

Referências

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http://teopsic.psicologia.ufrj.br/arquivos/documentos/F6953299F10B9EDE221C49BDACA824AE.pdf

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Publicado

2017-06-13

Edição

v. 49 n. 1 (2017)

Seção

Artigos